sexta-feira, 10 de junho de 2016

[BRASIL] Inconformado com fim de namoro, estudante espanca adolescente até a morte

Image titleUma jovem de 17 anos, identificada como, Camila Dayane Naves, foi encontrada morta pelo pai dentro do quarto, na noite de segunda-feira (7), em Itatiba, interior de São Paulo. De acordo com a polícia, ela foi espancada até a morte. O crime teria sido motivado pelo fato de o ex-namorado, Leonardo Miguel dos Reis, de 20 anos, não aceitar o fim do namoro. Leonardo sempre fez questão de demonstrar carinho pela namorada Camila. Mensagens assim eram comuns nas redes sociais do casal. O jovem trabalha em uma farmácia e cursava faculdade. De acordo com a família da jovem, ninguém desconfiava de que o rapaz pudesse ter um comportamento agressivo. 
Image titleO namoro dos dois durou apenas dois meses. Ela contou para as amigas que havia terminado o relacionamento por causa de uma briga com a mãe do rapaz. Mesmo com o fim do namoro, os dois continuaram se falando. Leonardo teria feito um pedido: queria buscar alguns presentes dele, como bichinhos de pelúcia e cartas de amor, na casa de Camila para poder terminar de vez o namoro. 
A garota não viu nenhum problema nisso e aceitou. Ele combinou que passaria na casa dela por volta das 15h. Horário que ele sabia que ela estaria sozinha. Imagens de câmera de segurança de uma casa vizinha mostraram o jovem chegando à casa da ex-namorada.
Quando o pai entrou na casa, chamou pela filha, porém, a garota não respondeu. Em seguida, o pai foi até o quarto de Camila e a viu deitada e coberta sobre a cama. Pensando que ela estava dormindo, o homem continuou chamando a garota, mas ela não acordava. O socorro foi acionado, mas Camila já estava morta.
Enquanto o corpo da menina era velado, o perfil dela em uma rede social foi invadido. As fotos e as mensagens de amor foram apagadas. Um laudo preliminar indica que a morte foi causada por uma concussão na cabeça, que provocou um grave dano no cérebro. A polícia descobriu que o assassino levou o celular da vítima. O caso foi registrado como latrocínio. 

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